Tava no site da Globo.com e como sempre fui parar no Eggo, mas sei la como fui parar no Bloglog do Tico Santa Cruz...
Achei que poderia ser interessante...
Eis que me deparo com o texto que vou postar abaixo... Tive que copiar... SENSACIONAL! hahahahaha...
"Escrito em:5/12/2008
Esqueci o que ia dizer...
Eu sou fã da Marisa Monte.
Gosto de sua voz e tenho uma certa atração pelo quê de esquisitice que cerca sua imagem física e musical.
Depois de dois discos lindos, Infinito particular e Universo ao meu redor, topei como quem topa com a ponta do dedão descalço numa pedra pontiaguda dentro do quarto escuro com essa sua nova canção – Não é proibido – grande sucesso nas rádios de todo o Brasil sil sil sil sil sil sil.
Quase não ouço rádio, se quando ligo percebo que é sempre a mesma canção que está tocando então é porque de fato tornou-se um sucesso estrondoso. Num primeiro momento ao ouvi-la mudei de estação por ter achado detestável a forma como aquilo soava para mim. Encontrar no dial uma rádio “pop” atualmente tocando algo diferente desse axé americano é complicado no Rio de janeiro e assim sendo retornei a tal musica. Falava de bala, chiclete, cocada e mais um monte de outros doces e blá blá blá. Não sabia que se tratava do novo Hit da Marisa Monte e desliguei definitivamente o aparelho sem saber que era dela. Aquela expressão artística ficou presa em minha cabeça como aquelas músicas antigas da Xuxa que fizeram parte da infância de muitos de nós e não foi difícil encontrá-la novamente para saborear tamanha ousadia. Concentrei-me, ainda sem saber que se tratava da Marisa, ouvi com atenção cada palavra, o arranjo, a alegria, a felicidade, a liberdade que aquilo estava me propondo e quase bati com o carro. O locutor anunciou a cantora e juro que aquilo foi um choque para mim. Pensei em diversos nomes, mas em momento algum me passou que pudesse ser Marisa.
Tal situação me levou a uma reflexão profunda.
Teria ela feito esta canção só de sacanagem, para mostrar as quantas andamos com relação ao gosto popular?
De dinheiro, prestígio e sucesso tenho certeza que Marisa não precisa, pois já tem saindo pelo ladrão, então, qual foi o impulso que motivou tal criação?
É dela essa letra mesmo?
Depois pensei, qual é o problema em cantar algo assim?
Estou sendo radical demais!!!!
Porém, trata-se de Marisa Monte, não estamos falando de qualquer nome. Talvez pelo lastro de qualidade que sempre cercou nossa diva de compositores e canções tão interessantes, incluo nessa relação os Tribalistas que foram um grande sucesso, estaria eu julgando que tal trabalho pudesse vir na voz de qualquer uma, menos de Marisa. Mas é Marisa. É Marisa livre, alegre, solta em meio a uma festa de crianças, se divertindo pra danar.
Poderia ser uma ambulante vendendo um bando de coisas gostosas para comer no cinema ou na praia. Poderia ser um jingle dessas lojas de doces que tem no aeroporto ou um devaneio entre as prateleiras da sessão de guloseimas das Lojas americanas. Poderia até ser uma antecipação do período junino, mas não é. É Marisa Monte.
Nem precisou ligar para a rádio e pedir a música, ela tocou e tocou e continuou tocando e continuei ouvindo, ouvindo, ouvindo e ouvindo sem parar pra tentar descobrir o que me incomodava tanto naquilo.
O Título, “Não é proibido” é bem sugestivo.
Não é proibido o que?
Escrever uma letra que não fala absolutamente nada?
Sim, de fato não é proibido, haja vista o que somos obrigados a engolir diariamente.
Não é proibido... se empanturrar de doces, mesmo com o senso crítico e estético atual sendo tão rígido com as meninas e mulheres que precisam manter a forma para estar dentro do padrão de beleza?
Talvez isso faça sentido.
Tipo: Vamos comer gente, qual é o problema?
É gostoso. Deixem de lado estas cobranças idiotas. Permitam-se um dia de farra, de festa, de calorias, depois vocês queimam isso nas academias ou aquelas que podem pagar uma cirurgia plástica entram na faca e logo estarão de volta a forma “normal”.
Pode ser...
Mas a pergunta continuou matutando e se mexendo de um lado para o outro dentro do meu cérebro.
O que não é proibido?
Pistas:
Paçoca, mariola, quindim
Frumelo, doce de abóbora com coco,
Bala Juquinha, algodão doce e manjar
Venha pra cá, venha comigo,
A hora é pra já, não é proibido.
Vou te contar: tá divertido,
Pode chegar.
Uh, uh, uh... Vai ser nesse fim-de-semana;
Manda um e-mail para a Joana vir.
Uh, uh, uh... Não precisa bancar o bacana;
Fala para o Peixoto chegar aí.
Nesta parte, achei que ela estivesse falando comigo.
Joana, Joana, Joana, qual Joana?
Maria? Então achei que estava sendo maldoso.
O “Joana” é para rimar com o Bacana.
O“não precisa bancar o bacana”é um aviso para que não se faça exatamente o que estou fazendo ao escrever sobre as mil possibilidades que representam essa emblemática mensagem.
“Não precisa bancar o bacana”
E estou aqui, tentando bancar o bacana.
Que idiota eu fui todo este tempo.
Então a música segue:
Traz todo mundo, ’tá convidado, é só chegar.
Traz toda a gente, ’tá liberado, é pra dançar!
Toda a tristeza deixa lá fora! Chega pra cá!
REPETE TUDO
Traz todo mundo, ’tá liberado, é só chegar.
Traz toda a gente, ’tá convidado, é pra dançar!
Toda a tristeza deixa lá fora! Chega pra cá!
Por fim, entendi que não precisava ter perdido tanto tempo pensando nisso.
É a melô da Larica mesmo e ponto final.
Falando nisso, esqueci o resto do que ia escrever.
Deixa para depois.
Abs
Tico Sta Cruz"
By the way, To ralando no Shopping pra caramba, as aulas recomeçaram e papai ta quase bom! =)
Tempo pra mais nada, vou dormir que amanhã o dia é longo!!!
Achei que poderia ser interessante...
Eis que me deparo com o texto que vou postar abaixo... Tive que copiar... SENSACIONAL! hahahahaha...
"Escrito em:5/12/2008
Esqueci o que ia dizer...
Eu sou fã da Marisa Monte.
Gosto de sua voz e tenho uma certa atração pelo quê de esquisitice que cerca sua imagem física e musical.
Depois de dois discos lindos, Infinito particular e Universo ao meu redor, topei como quem topa com a ponta do dedão descalço numa pedra pontiaguda dentro do quarto escuro com essa sua nova canção – Não é proibido – grande sucesso nas rádios de todo o Brasil sil sil sil sil sil sil.
Quase não ouço rádio, se quando ligo percebo que é sempre a mesma canção que está tocando então é porque de fato tornou-se um sucesso estrondoso. Num primeiro momento ao ouvi-la mudei de estação por ter achado detestável a forma como aquilo soava para mim. Encontrar no dial uma rádio “pop” atualmente tocando algo diferente desse axé americano é complicado no Rio de janeiro e assim sendo retornei a tal musica. Falava de bala, chiclete, cocada e mais um monte de outros doces e blá blá blá. Não sabia que se tratava do novo Hit da Marisa Monte e desliguei definitivamente o aparelho sem saber que era dela. Aquela expressão artística ficou presa em minha cabeça como aquelas músicas antigas da Xuxa que fizeram parte da infância de muitos de nós e não foi difícil encontrá-la novamente para saborear tamanha ousadia. Concentrei-me, ainda sem saber que se tratava da Marisa, ouvi com atenção cada palavra, o arranjo, a alegria, a felicidade, a liberdade que aquilo estava me propondo e quase bati com o carro. O locutor anunciou a cantora e juro que aquilo foi um choque para mim. Pensei em diversos nomes, mas em momento algum me passou que pudesse ser Marisa.
Tal situação me levou a uma reflexão profunda.
Teria ela feito esta canção só de sacanagem, para mostrar as quantas andamos com relação ao gosto popular?
De dinheiro, prestígio e sucesso tenho certeza que Marisa não precisa, pois já tem saindo pelo ladrão, então, qual foi o impulso que motivou tal criação?
É dela essa letra mesmo?
Depois pensei, qual é o problema em cantar algo assim?
Estou sendo radical demais!!!!
Porém, trata-se de Marisa Monte, não estamos falando de qualquer nome. Talvez pelo lastro de qualidade que sempre cercou nossa diva de compositores e canções tão interessantes, incluo nessa relação os Tribalistas que foram um grande sucesso, estaria eu julgando que tal trabalho pudesse vir na voz de qualquer uma, menos de Marisa. Mas é Marisa. É Marisa livre, alegre, solta em meio a uma festa de crianças, se divertindo pra danar.
Poderia ser uma ambulante vendendo um bando de coisas gostosas para comer no cinema ou na praia. Poderia ser um jingle dessas lojas de doces que tem no aeroporto ou um devaneio entre as prateleiras da sessão de guloseimas das Lojas americanas. Poderia até ser uma antecipação do período junino, mas não é. É Marisa Monte.
Nem precisou ligar para a rádio e pedir a música, ela tocou e tocou e continuou tocando e continuei ouvindo, ouvindo, ouvindo e ouvindo sem parar pra tentar descobrir o que me incomodava tanto naquilo.
O Título, “Não é proibido” é bem sugestivo.
Não é proibido o que?
Escrever uma letra que não fala absolutamente nada?
Sim, de fato não é proibido, haja vista o que somos obrigados a engolir diariamente.
Não é proibido... se empanturrar de doces, mesmo com o senso crítico e estético atual sendo tão rígido com as meninas e mulheres que precisam manter a forma para estar dentro do padrão de beleza?
Talvez isso faça sentido.
Tipo: Vamos comer gente, qual é o problema?
É gostoso. Deixem de lado estas cobranças idiotas. Permitam-se um dia de farra, de festa, de calorias, depois vocês queimam isso nas academias ou aquelas que podem pagar uma cirurgia plástica entram na faca e logo estarão de volta a forma “normal”.
Pode ser...
Mas a pergunta continuou matutando e se mexendo de um lado para o outro dentro do meu cérebro.
O que não é proibido?
Pistas:
Paçoca, mariola, quindim
Frumelo, doce de abóbora com coco,
Bala Juquinha, algodão doce e manjar
Venha pra cá, venha comigo,
A hora é pra já, não é proibido.
Vou te contar: tá divertido,
Pode chegar.
Uh, uh, uh... Vai ser nesse fim-de-semana;
Manda um e-mail para a Joana vir.
Uh, uh, uh... Não precisa bancar o bacana;
Fala para o Peixoto chegar aí.
Nesta parte, achei que ela estivesse falando comigo.
Joana, Joana, Joana, qual Joana?
Maria? Então achei que estava sendo maldoso.
O “Joana” é para rimar com o Bacana.
O“não precisa bancar o bacana”é um aviso para que não se faça exatamente o que estou fazendo ao escrever sobre as mil possibilidades que representam essa emblemática mensagem.
“Não precisa bancar o bacana”
E estou aqui, tentando bancar o bacana.
Que idiota eu fui todo este tempo.
Então a música segue:
Traz todo mundo, ’tá convidado, é só chegar.
Traz toda a gente, ’tá liberado, é pra dançar!
Toda a tristeza deixa lá fora! Chega pra cá!
REPETE TUDO
Traz todo mundo, ’tá liberado, é só chegar.
Traz toda a gente, ’tá convidado, é pra dançar!
Toda a tristeza deixa lá fora! Chega pra cá!
Por fim, entendi que não precisava ter perdido tanto tempo pensando nisso.
É a melô da Larica mesmo e ponto final.
Falando nisso, esqueci o resto do que ia escrever.
Deixa para depois.
Abs
Tico Sta Cruz"
By the way, To ralando no Shopping pra caramba, as aulas recomeçaram e papai ta quase bom! =)
Tempo pra mais nada, vou dormir que amanhã o dia é longo!!!
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